servo da vontade alheia
Os improdutivos estão dormindo. Segunda-feira, véspera de feriado, sonhos mortos na porta do escritório. Sinto-me um produto recauchutado no mundo. Trabalho sem vontade e realizo ações desnecessárias. Sou um produto manufaturado pelo tempo. Como, durmo e penso na frente do computador: sempre uma coisa mais inútil do que a outra.
Não acrescento nada neste filme de sessão da tarde sobre o mundo corporativo. Não produzo nada mais relevante do que faria se estivesse em casa passando o tempo com minha mulher e meu filho.
O que me incomoda é a inércia que me mantém escravo.
Não acrescento nada neste filme de sessão da tarde sobre o mundo corporativo. Não produzo nada mais relevante do que faria se estivesse em casa passando o tempo com minha mulher e meu filho.
O que me incomoda é a inércia que me mantém escravo.
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